O Mensageiro

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...ao espiarmos o interior da velha igreja, weed parecia estar só então seria uma boa hora para confrontá-lo, entramos por uma porta lateral da igreja, weed estava sentado em uma cadeira de balanço de madeira que rangia quando ele se balançava, de súbito ele parou de se mover e levantou-se com dificuldades, sorriu e saiu das sombras onde estava sentado, aproxime-se, disse ele, catherine e eu nos aproximamos com certo receio, pois vimos dois amaldiçoados o trazerem pra dentro do prédio da igreja e agora não os viamos, como antes ele parecia péssimo, restavam muito poucos fios de cabelo em sua enrugada cabeça e seus olhos continuavam como de morto ao que parece a tal maldição exigia demais do corpo desse homem, já antecipando o movimento que catherine faria ele pediu que ela não atirasse antes de contar a história de como havia acabado daquele jeito, olhei para trás e catherine abaixava seu rifle, a ira nos olhos dela era amendrontador, ele sentou-se novamente e antes que eu abrisse minha boca para perguntar sobre os seus capangas amaldiçoados ele apontou para uns bancos d igreja que jaziam ali, os dois capangas se encontravam mortos por dentre os bancos...
 

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eu quero mais mais e mais viciei posta eu adorei muito bom mesmo
 

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...eles morreram por me desafiar, disse Weed, ele começou a tossir e logo em seguida começou a contar como acabara daquele jeito, ao que parece ele passou anos escondido na vila onde estávamos agora, pois Weed e seu bando haviam assaltado um banco em uma cidade vizinha ,ele e seus parceiros de crime sabiam que o Xerife da cidade que haviam assaltado não ousaria botar os pés em El Castillo del Diablo, mas com o tempo Weed não conseguia arredar os pés da vila, os seus companheiros tentaram sair mas logo voltavam, um deles era seu pai. Fiquei surpreso com o que ele disse, nunca havia pensado que meu pai não passava de um bandido barato, O sr. Mcentire também estava envolvido, eles foram os únicos a conseguirem sair da vila amaldiçoada e continuar vivos, os outros não duraram muito mais, Weed fez com que um de seus capangas saisse da vila e viu que eles só durariam cerca de cinco dias fora da vila, por isso teve que voltar e dessa vez trouxe novas pessoas com ele, agora ele não estava só em sua cidade fantasma, tinham familias cegas pela maldição que fariam qualquer coisa para obter um pouco mais da água envenenada, como suspeitava, a água...era a água esse tempo todo, Weed disse que foi a vila vizinha á El Castillo e envenenou o único poço usado pelos moradores, daí em diante era só questão do veneno e da maldição fazerem efeito, depois disso senti uma pancada forte na cabeça e desmaie, antes de apagar totalmente ouvi Weed disser que ia nos levar para as cavernas...
 

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...algum tempo, não sei ao certo quanto tempo depois, acordei com a voz de Catherine, estávamos amarrados em um carro de mina que ficava em uma parte remota da caverna, um trecho de uma antiga mina de ferro se extendia pelos estreitos caminhos escuros, um amaldiçoado ria enquanto empurrava o carro de mina pelos trilhos até chegar em uma descida íngreme, ele gargalhou enquanto nos empurava pela ladeira abaixo sobre os trilhos e logo não o viamos ou ouviamos, pois o som dos trilhos era mais agudo, o som do ranger de metal e sons de peças soltas do carro de mina, Catherine conseguiu se soltar, eu ainda estava tonto pelo baque que recebi na cabeça, mas mesmo assim pedi que me deixasse amarrado e tentasse parar o carro pois essa era a prioridade, seja lá o que tiver no fim do trilho o amaldiçoado não estaria rindo á toa, Catherine tentou puxar a alavanca de freio, mas como já estava muito enferrujada quebrou, o jeito seria pular, catherine me soltou das cordas e disse para pularmos quando der, logo em frente percebí por que o amaldiçoado ria, haviam varios esqueletos e restos de pertences empilhados nas laterais dos trilhos, mais á frente ví um grande monte de ossos e disse a Catherine que teria que ser alí, saltei do carro e Catherine me seguiu, logo depois de pularmos ouvimos um grande estrondo á frente, e depois muita poeira, o carro de mina havia se chocado com uma sólida rocha, depois de se recuperar da queda verificamos os estragos, um osso pequeno entrou com uma ponta afiada na minha coxa e tive que tirar para poder andar, não estava tão escuro onde estávamos, isso quer dizer que havia uma saída próxima, uma leve corrente de ar denunciou que a saída ficava á frente, ao lado da rocha onde o carro havia batido...
 

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Kra vc tah copiando isso de algum lugar ou vc realmente tah inventando, pq tah mt bom.
 

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...depois de passar pela estreita passagem nas rochas achamos um esqueleto velho de um cowboy, ele tinha uma arma ainda em bom estado e eu peguei para minha proteção, já que o rifle que Weed havia me dado no cabana não estava mais comigo, depois de andar vagarosamente pela mina que ficava cada vez mais estreita, sempre seguindo os trilhos, tropecei em algo, catherine disse para ter cuidado, pois eu havia tropeçado em uma caixa de dinamites que estava abandonada no caminho, pegamos algumas bananas de dinamite e conseguimos encontrar a saída da Mina, a saída dava em um vale logo abaixo da vila de onde os amaldiçoados haviam vindo, subimos um monte e alcançamos a velha vila ao anoitecer, planejamos então acabar com Weed e seus amaldiçoados nessa mesma noite, voltamos pela passagem escondida no Saloom e encontramos apenas um amaldiçoado de guarda, o nocauteamos com um velho cabo de picareta e o amarramos e o escondemos dentre os escombros de um antigo desmoronamento, entramos na vila outrora abandonada de El Castillo com muita facilidade, não haviam amaldiçoados de guarda, já que eles achavam que estávamos mortos, fomos á antiga igreja onde tivemos a conversa com Weed, ao espreitarmos seu interior percebemos que estava vazia, verificamos algumas casas e achamos vários amaldiçoados dormindo em uma única casa, todos dormindo no chão, com excessão daquele amaldiçoado que nos empurrou ladeira abaixo na mina...
 

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...ouvimos sons atrás de nós e nos escondemos por entre varios barris que estavam largados pelo chão, um amaldiçoado caminhava em direção a outra casa na vila, o seguimos e vimos que Weed estava na casa onde o amaldiçoado entrou, bolamos um plano e decidimos agir, catherine subiu em uma pequena colina á oeste do prédio onde Weed estava, e com muita precisão mirou com seu rifle diretamente pro amaldiçoado que estava de guarda na porta, dei a volta na casa e percebi que havia somente esse guarda, estava atrás dele quando ele resolveu acender um cigarrete, peguei uma pedra no chão e o nocauteei, com muito cuidado o segurei pra evitar que ele fizesse qualquer ruído quando caísse, arrastei seu corpo para o escuro e peguei seu isqueiro, levantando o polegar dei o sinal para catherine agir, e logo ela sumiu nas sombras, sorrateiramente entrei na casa, peguei um pedaço de madeira que parecia ser uma perna de mesa, e continuei a me mover silenciosamente, o rifle de meu pai estava em cima de uma cadeira e um chapéu em seu cano, peguei o rifle e sinti um movimento atrás de mim, me virei rapidamente e não vi nada, ao me virar de novo para meu objetivo Weed estava de pé a minha frente, desa vez seu rosto era cadavérico, jazia um buraco negro onde havia antes um globo ocular, sua pele estava descascando como se ele estivera apodrecendo...
 

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...ele pegou o pedaço de madeira da minha mão com extrema facilidade, e quando tentei escapar ficava entre a saida e eu, uma velocidade e força sobrehumanas que não se poderia prever no estado que seu corpo estava, em um movimento rápido ele me pegou pela gola me minha camisa e me enforcando com o tecido dizia que fez de tudo para me afastar daquele lugar, tentou fazer com que eu seguisse pelo caminho oposto á El Castillo, Tudo por causa de Mcentire, ele traiu meu pai e prometeu enviar á El castillo o filho de seu antes parceiro de crimes Bill Colt, o homem que conseguiu escapar da maldição, a muito Weed havia desistido de sua vingança contra meu pai, mas com a minha presença a chama da vingança se reacendeu, resmungou em uma língua incrompreensível para um capanga que estava escondido em outro cômodo, que me segurou com muita força e amarrou minhas mãos, novamente capturado, isso ja estava ficando para costume, Weed então nos deixou dizendo a seu capanga amaldiçoado que se livrase de mim de uma vez por todas, o amaldiçoado me levou calmamente até a primeira casa que visitamos, mas antes que ele tivesse a oportunidade de chegar á porta eu consegui apanhar o isqueiro que havia pego, acendi o isqueiro e joguei-o nas roupas do amaldiçoado, este gritou e pulou com sua calças em chamas, foi uma cena um tanto cômica para a presente situação, mas recolhi o isqueiro e corri em direção a mina, varios outros capangas me seguiam nos calcanhares por isso teria que ser rápido...
 

Deleted User - 2048462

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ta muito boa mesmo
pena que demora muito para lançar novos capitulos :S
 

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...corri o máximo que pude e levei vários amaldiçoados á entrada da mina, Catherine estava lá e joguei o isqueiro pra ela, levei os amaldiçoados pra dentro e despitei-os, corri para a saída e no momento que passei Catherine lançou uma banana de dinamite com o pavio acesso bem próximo á viga de sustentação da entrada da mina, a explosão foi intensa, assim como os gritos dos amaldiçoados soterrados, com o som era de se esperar que os outros moradores viessem a nosso encontro, e como presumíamos eles vieram, eram bem poucos levando em consideração a nossa última visita á vila, mas por sorte eles não chegaram á nos ver, sentí calafrios de ver que vários deles estavam em situação semelhante ao Weed, os corpos apodrecendo e os ossos á mostra, corremos por um ponto em que seria dificil nos enxergar e enquanto os amaldiçoados tentavam entender o que acontecera com a entrada da mina decidimos acabar com Weed, foi então que o inesperado aconteceu, ao olhar para o segundo andar da casa onde Weed estava instalado, vejo meu pai em uma calorosa discussão com Weed, o que será que ele faz aqui eu me perguntava, Catherine com seu rifle apontado para Weed esperava apenas a ordem, decidi que precisava ouvir sobre o que eles discutiam, entramos na casa que a essa hora estava vazia, exceto por meu pai e Weed que estavam no andar de cima, me escondi abaixo de uma janela e Catherine atrás da porta caso fossemos surpreendidos por algum morador...
 

DeletedUser

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Tá otimo faz um livro maluco

hsaushuashuahs :D sério!




--Gun ps2
 

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logomais +++++++++++++++++++++++++++++

ta muito bom quero mais faz ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++=
 

DeletedUser

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...mas ao invés de ouvir os gritos dos dois discutindo, ouvimos ruídos de uma luta, e depois um grande estrondo de vidros e madeira quebrando, logo em seguida um som de impacto fora da casa, me levantei e olhei pela janela, vi meu pai caído no chão ao lado de vários pedaços de madeira e cacos de vidro, fiquei em estado de choque com a cena, Catherine falava comigo mas eu não escutava nada, saí da casa e fui ao encontro de meu pai, ele tinha muito sangue no rosto e suas pernas e braços estavam quebrados, ele tentou dizer algo mas não resistiu e morreu em meus braços, uma ira imensa despertou dentro de mim, saquei o rifle de meu pai e fui em busca de Weed, ao subir as escadas Weed me aguardava, meu pai havia feito poucos danos no corpo agora apodrecido de Weed mas agora eu podia ver o que o mantinha vivo, no lugar onde deveria estar seu coração jazia uma pedra que emitia uma luz verde, Weed sorriu e perguntou se eu tinha gostado de sua jóia, isso só fez meu ódio por ele borbulhar, atirei algumas vezes no corpo de Weed ele nem ao menos se moveu, e continuava sorrindo, de repente Catherine sobe as escadas e é recebida com um chute de Weed, Catherine se ajoelha e começa a sangrar, Weed estava entertido com Catherine então o agarrei pelas costas e caímos escada abaixo, quando dei por mim eu estava no chão e Weed subia as escadas novamente, ele dizia que matou meu pai e agora iria matar minha namoradinha, atirei novamente nas suas costas sem surtir efeito nenhum, quando alcançou Catherine ele teve uma pequena surpresa, Catherine sacou uma faca e com um golpe certeiro, rasgou seus pescoço de um lado á outro, Weed caiu imóvel, Catherine então correu escada abaixo e veio me socorrer...
 
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