DeletedUser
Convidado
Na verdade aquela campanha quem começou foi o Thanatos eu acho... eu só tive a idéia de criar aquele texto do perfil pra divulgarmos ela dentro do jogo também. Inclusive foi muito legal ver tantos jogadores top emprestando seu perfil para a causa, acho que não teve 1 pessoa ali no inicio do M7 que não tivesse ficado sabendo da campanha, imagina se conseguirmos o mesmo apoio no M9?
Pois é, não é tanto uma regulamentação contra megafamílias, mas por outro lado... quem é que normalmente começa e insiste com isso? Justo elas...
E também seria justo se dizer que uma família muito grande poderia ter 2 fortes atacados ao mesmo tempo, porque afinal, ela tem gente pra isso. Então a própria regulamentação tornaria inconveniente a criação de megafamílias.
Pois é, eu sei que o pessoal já tá tão acostumado com essas coisas que acabam achando que o jogo é pra ser assim mesmo e não há como mudar, mas quem tem um pouco de experiência, quem sabe a diferença entre as primeiras batalhas de um mundo e aquelas depois que os ataques nucleares começam, sabe que quem está perdendo somos todos nós.
E essa proposta aqui é pra acertar em cheio em um dos maiores problemas para a manutenção destes acordos de cavalheiros, é envolvermos o maior número de famílias/cidades possível nisso. Porque quando o acordo só está entre duas partes, e que ainda por cima são rivais, qualquer uma das duas pode romper o acordo e não terá nada a perder com isso, afinal, o única outra parte já era uma adversária.
Mas se por outro lado, tivermos 5 famílias sob o acordo, qualquer uma das 5 que romper o acordo terá que lidar com retaliação das outras 4, que vão fazer ataques combinados para reverter qualquer prejuízo causado pela família sem honra.
Além disso, parte do acordo é proteger as próprias familias integrantes do acordo de multi-ataques vindos de fora, mais uma vantagem para a manutenção do acordo.
Seria mais ou menos assim:
Se uma família de fora (F) atacar uma família regulamentada (D), tudo bem, desde que a o ataque seja limpo, nenhuma das outras famílias precisam fazer nada.
Mas se a família F fizer um multi-ataque, por força do acordo as demais famílias regulamentadas se unem num esforço para invalidar esse ataque.
Dispondo combatentes para a defesa nos ataques secundários e até contra-atacar a família F.
Depois disso, a vida segue normalmente, ninguém é amiguinho de ninguém, o acordo existe apenas para regulamentar a guerra.
Outra vantagem é que se mais tarde, família K e família I, querem dar uma de espertinhos e atacam simultaneamente uma família protegida pelo acordo na esperança de por serem duas famílias diferentes burlarem nossos termos, não importa, chumbo neles!
Dentro destes termos, manter o acordo, mesmo que contra vontade, mesmo quando sua família estiver na pior, mesmo que você tenha 50 cidades e esteja perdendo pra uma com 8, ainda assim será vantagem, caso contrário você se torna o alvo de um grupo muito poderoso.
É assim que mantemos a paz no mundo de hoje, nem mesmo os EUA tem coragem de invadir um país sem ter motivos, ninguém é louco de invadir nem mesmo os países com pior índice de desenvolvimento humano da África, porque a ONU, a OTAN e o mundo inteiro vão se opor.
olha essa ideia tem uma falha
se essas familias não regulamentadas se unirem
pelo visto a muitas delas contra poucas regulamentadas
dai vira o juntadao(igual o m7)
juntadao vs minoria sem duvida eh juntadao