"Amiga minha que morava no interior, resolveu mudar pra São Paulo. Arrumou um emprego, alugou um apezinho e começou a tocar a vida. Com poucos amigos na cidade e sem uma FGTS, resolveu ir pra balada se divertir. Foi em uma dessas baladas na Vila Madalena, com bandinha e pista. Dançou e bebeu bastante. Aproveitando que tava solteira, arrumou um “gatinho” e beijou ele durante o resto da noite, trocaram telefones e usaram aquela frase besta: “eu te ligo”. Durante a semana, minha amiga percebeu uma inflamação no canto da boca e pensou que podia ser o conhecido sapinho. Foi no médico esperando tomar o bom e velho nistatina. Foi examinada, e o médico pergunta: “Você tem uma vida sexual ativa?” Ela rapidamente diz que não e o médico pergunta se ela tem o contato da última pessoa com quem ela teve relações. Ela diz que sim e o médico sai da sala. Naquele instante vários pensamentos passam pela cabeça dela, inclusive doenças mortais. Uma hora depois o médico volta acompanhado de um senhor de terno. “Já era”, é só o que ela pensa. O homem de terno se apresenta: “Boa tarde, eu sou o delegado Silveira (imagina que é esse nome)”. Ela entra em pânico e o delegado pede o telefone do sujeito que ela havia beijado, em total desespero ela pergunta o motivo. E a desgraça começa. Você tem uma bactéria rara, que só existe em cadáveres (sim, cadáver) e em quem pratica a necrofilia. Como você veio ao médico por vontade própria, achamos que você não gosta de gente morta”. A coitada só chorava e tremia, tirou o celular do bolso, anotou o nome e telefone do sujeito e entregou ao delegado.
Resultado: invadiram a casa do sujeito e o encontraram praticando atos sexuais e mais dois corpos “esperando” o ato.
Cadeia nele e ela nunca mais beijou ninguém até hoje."
"Em Berlim, após a Segunda Guerra Mundial, havia pouco dinheiro, os suprimentos estavam acabando, e parecia que todos estavam com fome. Nesse período, as pessoas contavam uma história que uma jovem moça que viu um cego andando dentre uma multidão. Os dois começaram a conversar. O homem perguntou se ela poderia fazer um favor para ele: "Pode entregar essa carta para o endereço que está escrito no envelope?" Bom, o lugar era caminho para sua casa, então ela concordou. Ela começou seu caminho para entregar a mensagem, quando ela se virou para ver se tinha mais alguma coisa que o cego queria ela percebeu que ele estava correndo pelas pessoas sem seus óculos escuros e bengala. Ela então, naturalmente, achou suspeito, então foi para a polícia. Quando a polícia foi visitar o endereço, eles fizeram uma descoberta repugnante, três açougueiros estavam pegando carne humana e vendendo para as pessoas famintas. E o que estava escrito na carta que o homem deu à moça? Uma nota, dizendo apenas: "Esse é o último que eu mando para vocês hoje."
*A Estátua :
A alguns anos atrás, uma mãe e um pai decidiram tirar um descanço, então eles sairam para jantar na cidade. Eles chamaram sua babá de mais confiança. Quando a babá chegou, as duas crianças já estavam durmindo. Então a babá se sentou perto delas e verificou se tudo estava bem. Mais tarde nessa noite ela ficou com tédio e foi ver TV, mas ela não conseguiu ver na sala porque não havia TV a cabo (os pais não queriam que as crianças ficassem vendo lixos na TV). Então ela ligou para os pais e perguntou se ela poderia ver TV no quarto de casal. Obviamente, os pais permitiram, mas a babá tinha um pedido final.... ela perguntou se poderia cobrir a estátua do palhaço que estava no quarto das crianças com alguma toalha ou cobertor, porque ele a deixava nervosa. O telefone ficou em silência por um momento, e o pai que estava no telefone com a babá falou, "..Leve as crianças para fora de casa agora... nós estamos chamando a polícia. Não temos nenhuma estátua de palhaço."
A polícia achou os três corpos dos ocupantes da casa mortos depois de cinco minutos da chama.
Nenhuma estátua foi encontrada.
*A Menina e seu cachorro:
Uma pequena garota estava sozinha em casa com seu cachorro para a proteger. Quando a noite chegou, ela trancou todas as portas e tentou trancar todas as janelas mas uma se recusava a fechar.
Ela decidiu deixar a janela destrancada e então foi para cama. Seu cachorro tomou seu lugar de costume em baixo da cama.
No meio da noite ela acorda por causa de um som de gotas vindo do banheiro. A menina está muito assustada para ir ver o que era então ela estendeu sua mão para baixo da cama. Ela sentiu a lambida de seu cachorro e então voltou a dormir. Ela acorda novamente por causa do som das gotas, estende sua mão para baixo da cama, sente a lambida de seu cachorro e volta a dormir. Mais uma vez ela acorda, estende a mão e sente a lambida.
Agora curiosa sobre o som das gotas, ela se levanta e lentamente anda até o banheiro, o som dos pingos foi ficando mais alto de acordo que ela ia se aproximando. Ela chega no banheiro e liga a luz. Ela é recebida por um horrível sinal; pendurado no chuveiro estava seu cachorro com a garganta cortada e o sangue caindo na banheira.
Alguma coisa no espelho do banheiro chamou sua atenção e ela virou. Escrito no espelho com o sangue de seu cachorro estavam as palavras "HUMANOS TAMBÉM SABEM LAMBER"
Um jovem empresário, em uma viagem de negócios passa por uma estrada, cai a noite e ele para na frente de um hotel. Decidindo que seria mais seguro não dirigir de noite em rodovias sem iluminação, decide passar a noite no hotel. Ele se dirige ao balcão e é prontamente atendido por uma simpática garota, que lhe dá a chave do último quarto do corredor.
Quando está no caminho para seu quarto, ele nota que de frente para o seu, há um quarto sem marcação (número). Com curiosidade ele olha pela fechadura do quarto e vê uma mulher extremamente pálida de costas para a porta, olhando para a janela. Sem nada estranhar ele vai dormir. No outro dia ele acorda e resolve olhar de novo, e tudo que vê é vermelho. Ele logo pensa "provavelmente a mulher notou que eu estava olhando e colocou algo vermelho para bloquear a fechadura. Depois, não aguentando a curiosidade, ele, quando já está saindo do hotel, pergunta à garota que fica no balcão:
"Quem é aquela mulher do quarto à frente do meu?"
A garota olha surpresa, e responde:
"Naquele quarto, uma vez, ficou uma família. O pai assassinou a mulher e os filhos, se matando depois. E a característica mais marcante era que eles tinham todo o corpo branco, exceto pelos olhos que eram vermelhos."