DeletedUser
Convidado
Delicadíssima havia chegado ao The West por aqueles dias.
Tudo era novo, tudo era diferente, tudo era novidade.
Estava disposta a trabalhar, a conhecer boas pessoas e a viver uma nova vida!
Andava a conhecer o local, as pessoas, as oportunidades de trabalho, o saloon...
Moça que se preza não freqüenta saloon, mas Delicadíssima era diferente, não precisava da aprovação de ninguém e não se importava com a opinião dos outros a seu respeito.
Ao vê-la entrar no saloon pela primeira vez, moina e Yncognithus ficaram animados!
- Olha só que coisinha linda acabou de entrar!
- hum... vou ganhar essa ai rapidinho!
Moina se aproximou, tirou o chapéu e lançou-lhe um sorriso!
- Olá, o que uma gata faz sozinha aqui no saloon?
- Não sou gata! Meu nome é Delicadíssima! E o seu?
Estendendo a mão para cumprimenta-lo de longe.
- o meu é moina!
- estou procurando uma cidade para me estabelecer, conhece algum lugar?
- na realidade, estou construindo uma cidade com meu amigo e precisamos de pessoas para trabalhar conosco.
- aceito o trabalho!
- ok. Este é Yncognithus. Ele é o fundador de Paraíso.
Yncognithus aproveita para tentar ganhar a simpatia da moça.
- muito prazer. Vai ser bom ter uma mulher em nossa cidade.
- encare a minha presença como a de um bom trabalhador e nos daremos muito bem! Começarei amanhã?
- claro!
- obrigada pela oportunidade!
Sem mais, Delicadíssima se retira, com aperto de mão forte!
- Essa mulher de delicada ela só tem o nome! – moina comentou com Yncognithus
- é, essa é osso duro de roer!
Logo ela se estabeleceu em Paraíso. E com seu trabalho, ela provou que não precisa de galanteios para se firmar.
Trabalhava honestamente de sol a sol e a noite ia com seus companheiros ao saloon.
Tomavam suas bebidas, conversavam e riam. As vezes, moina e Yncognithus se esqueciam de que havia uma mulher na mesa, mas quando a conversa não agradava, ela ia até o balcão conversar com Henry, o barman, e depois voltava a se sentar com seus companheiros.
Ela estava no balcão qdo percebeu que todos pararam de conversar, e olhavam para a porta do saloon que se abria.
Era arcanjy que entrava. Bem, vestido, com um belo chapéu e botas novas. Todos os olhares o seguiam, mas ele parecia estar acostumado.
Alguns se atreviam a comentar bem baixinho:
- é ele, o numero 1!
Delicadíssima não parecia intimidada, pela fama que corria The West.
Arcanjy andou em direção ao balcão e pediu um wisky a Henry. E não olhava para os lados. Ouviu uma voz de mulher ao seu lado.
- parabéns por ser o numero 1!
Arcanjy nem havia reparado que a pessoa ao seu lado era uma mulher, pois as roupas gastas eram iguais a de qualquer trabalhador braçal.
Ele responde secamente, pois já estava cansado de ouvir os mesmo comentários a cada dia.
– obrigado.
Delicadíssima, percebendo a frieza dele ainda rebate
- se precisar de algum conselho, pode me pedir!
Nesse momento, arcanjy percebeu que ela não era uma mulher comum e sorriu, mesmo não querendo alongar a conversa.
- pedirei!
A conversa terminou ali, com apenas uma risada simpática de um homem sério e de uma mulher simpática que tentava parecer séria.
(continua...)
Tudo era novo, tudo era diferente, tudo era novidade.
Estava disposta a trabalhar, a conhecer boas pessoas e a viver uma nova vida!
Andava a conhecer o local, as pessoas, as oportunidades de trabalho, o saloon...
Moça que se preza não freqüenta saloon, mas Delicadíssima era diferente, não precisava da aprovação de ninguém e não se importava com a opinião dos outros a seu respeito.
Ao vê-la entrar no saloon pela primeira vez, moina e Yncognithus ficaram animados!
- Olha só que coisinha linda acabou de entrar!
- hum... vou ganhar essa ai rapidinho!
Moina se aproximou, tirou o chapéu e lançou-lhe um sorriso!
- Olá, o que uma gata faz sozinha aqui no saloon?
- Não sou gata! Meu nome é Delicadíssima! E o seu?
Estendendo a mão para cumprimenta-lo de longe.
- o meu é moina!
- estou procurando uma cidade para me estabelecer, conhece algum lugar?
- na realidade, estou construindo uma cidade com meu amigo e precisamos de pessoas para trabalhar conosco.
- aceito o trabalho!
- ok. Este é Yncognithus. Ele é o fundador de Paraíso.
Yncognithus aproveita para tentar ganhar a simpatia da moça.
- muito prazer. Vai ser bom ter uma mulher em nossa cidade.
- encare a minha presença como a de um bom trabalhador e nos daremos muito bem! Começarei amanhã?
- claro!
- obrigada pela oportunidade!
Sem mais, Delicadíssima se retira, com aperto de mão forte!
- Essa mulher de delicada ela só tem o nome! – moina comentou com Yncognithus
- é, essa é osso duro de roer!
Logo ela se estabeleceu em Paraíso. E com seu trabalho, ela provou que não precisa de galanteios para se firmar.
Trabalhava honestamente de sol a sol e a noite ia com seus companheiros ao saloon.
Tomavam suas bebidas, conversavam e riam. As vezes, moina e Yncognithus se esqueciam de que havia uma mulher na mesa, mas quando a conversa não agradava, ela ia até o balcão conversar com Henry, o barman, e depois voltava a se sentar com seus companheiros.
Ela estava no balcão qdo percebeu que todos pararam de conversar, e olhavam para a porta do saloon que se abria.
Era arcanjy que entrava. Bem, vestido, com um belo chapéu e botas novas. Todos os olhares o seguiam, mas ele parecia estar acostumado.
Alguns se atreviam a comentar bem baixinho:
- é ele, o numero 1!
Delicadíssima não parecia intimidada, pela fama que corria The West.
Arcanjy andou em direção ao balcão e pediu um wisky a Henry. E não olhava para os lados. Ouviu uma voz de mulher ao seu lado.
- parabéns por ser o numero 1!
Arcanjy nem havia reparado que a pessoa ao seu lado era uma mulher, pois as roupas gastas eram iguais a de qualquer trabalhador braçal.
Ele responde secamente, pois já estava cansado de ouvir os mesmo comentários a cada dia.
– obrigado.
Delicadíssima, percebendo a frieza dele ainda rebate
- se precisar de algum conselho, pode me pedir!
Nesse momento, arcanjy percebeu que ela não era uma mulher comum e sorriu, mesmo não querendo alongar a conversa.
- pedirei!
A conversa terminou ali, com apenas uma risada simpática de um homem sério e de uma mulher simpática que tentava parecer séria.
(continua...)