O Forasteiro Perdido! Capítulo V - A Busca

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Capítulo V – A Busca

“Mas não ligamos muito e seguimos o caminho…”

No dia seguinte a “Busca ao Aurian” aparecia em todos os jornais, sobretudo na Estrela d’ Oeste, que era o jornal mais visto pelos cidadãos.

Também hoje se realizava o primeiro duelo: Diantelo Vs “O Bêbado”.
Fui ver, para conhecer melhor os adversários, Diantelo usava duas armas, com pega de madeira e de calibre 25. Os combates realizam-se sempre ás 17:00 da tarde.
Falta um minuto… 17:00!!! Os dois tiraram as armas e só se ouviu um tiro. Um caiu no chão. Era o “Bêbado”, rapidamente os dois coveiros retiraram o corpo, esses coveiros conheciam os pistoleiros todos da cidade, e se perguntar a um deles, á agrippa ou á gás-venenoso, eles diziam-vos quem ganhou mais duelos da cidade.
O meu combate só seria daqui a 15 dias.
Saí da cidade, o caçador fazia as apostas para os duelos. Vi cowboys a guiar vacas, e ao longe um cavalo e um homem vestido de capa preta.
-Não pode ser! É impossível! – Dizia eu, espantado.
Era o Aurian, fui a correr buscar a minha arma que estava na mesa.
Ele estava-se a aproximar cada vez mais. Começou a disparar para os bidões de vinho, e para o ar. Ninguém tinha coragem de enfrenta-lo, ele estava á minha frente sem saber o que fazer, tentei disparar sobre ele, não acertei, ele dirigiu-se a mim e disse:
- És um homem com coragem, mas tens de afinar a pontaria, pode ser que um dia destes nos duelamos.
Mas o Costinha pegou na sua arma e disparou para as patas do cavalo dele, o seu cavalo ficou agitado. Deu-me uma folha e desapareceu.
O Costinha perguntou:
- Estás bem? O que tem essa folha?
- Estou. A folha diz que ele quer entrar nos duelos. – Respondi.
Começou um murmurinho entre as pessoas da cidade. Perguntavam umas ás outras quem iria defrontar-se com ele.
Fui limpar a minha arma, apareceu o caçador e disse:
- Anda comigo, vou-te levar a um sítio.
Fui atrás dele. Fomos para outra cidade, essa cidade estava cheia de caçadores de prémios.
Era lá que se reuniam e organizavam como apanhariam os ladrões e assassinos. Desci do Blackjack e dirigi-me ao centro da cidade.
Lá estavam eles a treinar, o caçador explicou:
- Aquilo é o que não tens.
- O quê? – Perguntei.
- Auto-Estima e objectivos. Tens de acreditar mais em ti, tu e a tua arma têm de ser um só, com os cavalos a mesma coisa.
Tu pensas demais nas coisas. Agora vai para o Rio, e traz-me 2 peixes, para isso pegas na tua arma e disparas sobre eles. Quando chegares vais me trazer os 2 peixes e vais dizer quantas balas gastastes.
Lá fui eu! Disparei, Disparei, Disparei… Não matava um peixe. Estive lá até ao fim da tarde.
Ia desistir, tentei mais uma vez. Apontei, fechei os olhos, e só me concentrei na bala. Disparei! E quando abri os olhos, estava lá um peixe, fiz isso outra vez e matei outro peixe.
Fui para o HOTEL, abri a porta do quarto do Costinha e dei-lhe os peixes.
Ele perguntou:
- Quantas balas disparaste?
- 148. – Disse.
- Agora quero que vás buscar um veado.
Escondi-me entre uns arbustos á espera dos veados. Mas em vez disso apareceram cowboys.
Estavam afugentar os veados para outro sítio.
Levantei-me, fui ter com eles e disse:
- Deixa um veado para mim.
- Vai busca-lo! – Disse ele.
Peguei na minha arma, e fiz um convite:
- Ás 17:00 na Ghost City. Vamos ver quem é o mais rápido.
Fui procurar mais veados, mas não encontrei.
Vi que os cowboys continuavam a fazer o mesmo.
Apontei para um veado, disparei. Caiu no chão, depois fui busca-lo. Os cowboys vieram, já com as suas armas apontadas para mim.
Mas por lei, era proibido defrontarem-se antes do duelo. Por isso deixaram-me ir.
Entreguei o veado, disse que tinha bastado 1 bala e contei-lhe tudo sobre o duelo. Como ainda eram 13:10 ele deu-me mais uma missão:
- Quero 3 posters do Aurian. É a tua última missão de esta semana.
- Desta semana? Porque continuo a fazer isto? Não serve de nada. – Perguntei chateado.
- Isto é para ti, deixaste-te sentir livre e apanhaste 2 peixes, afinaste a pontaria a caçar veados, e agora vai ser o exercício final.
Fui procurar os posters. Para não dar nas vistas fui a uma cidade abandonada. Apanhei 4 posters e quando me voltei estava outra vez o Aurian.
- Soube que te vais defrontar com um cowboy. Apesar de não me veres, vou estar a observar-te. Confia no Costinha é um bom caçador e professor. – Explicou Aurian
E como de costume desapareceu entre o nevoeiro.
- Parece que vem tempestade, mas é melhor despachar.
Montei o BlackJack e fui para a Ghost City. Entreguei os 3 posters e guardei um.
Faltava 2 horas para o meu duelo.
Estive a limpar a minha arma e ao fim disso fui apanhar ar e andar de cavalo á volta da cidade.
Encontrei a xerife um pouco atarefado, por isso perguntei:
- O que está a fazer Xerife Ayanami?
- Estou a fazer o que a maior parte quer fazer. Apanhar o Aurian. – Respondeu.
- Já estive com ele duas vezes, e ele é muito rápido por isso cuidado.
- Vou tentar.
E fui cavalgando de novo. No SALLON Real (A Taberna da Ghost City), estava uma confusão, só se ouvi tiros de lá de dentro.
Pensei em chamar a Xerife, mas em vez disso peguei na minha arma e fui lá. Encontrei um servente morto e bandidos a roubar o dinheiro. Disparei para um, matei-o, depois para o outro, também caiu no chão. O terceiro ainda tentou acertar-me, mas rapidamente dei-lhe um tiro na mão direita.
Ao sair do SALLON apareceu a Xerife a perguntar o que se passava, mostrei-lhe e ela prendeu o único sobrevivente.
Ela agradeceu e chamou os dois coveiros da cidade.
Faltava 20 min para o meu duelo, a multidão estava a começar a juntar-se para ver.
Não via o Costinha nem o Aurian. Mas vi o cowboy a aproximar-se. Olhamos um para o outro, metemos a mão na arma. Entretanto o Costinha já tinha chegado, mas não o tinha visto.
17:00!!! Disparei, ele não teve esse tempo. Com um único tiro no peito, ganhei o duelo.
Eu e o Costinha fomos para o HOTEL, cada um para o seu quarto.
De repente ouvi alguém a bater á porta. Era a Xerife, veio para pedir informações:
- Boas! Gostaria de saber o que fizeste na Taberna?
- Entrei, ouvindo tiros. Vi o servente no chão. E depois disparei sobre os Bandidos só isso. – Respondi.
- Obrigado, era só o que precisava de saber. Já agora queres trabalhar na Taberna enquanto que não tens duelos?
- Não sei, mas vou pensar nisso.
- Adeus! – Despediu-se ela.
- Adeus!
Estive a pensar na proposta dela até ao dia seguinte. E pensei em duas pessoas que serviriam perfeitamente neste trabalho. O White Tong e a Cookie Dreams. Podiam trazer as suas famílias para aqui, a cidade só ficava a render.
Por isso fui falar com a kaht, mas por surpresa não estava lá.
Perguntei ás pessoas da cidade, mas ninguém sabia de nada…


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Editorial: Ghost City
Livro: O Forasteiro Perdido
Autor: mr david

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Uhum eu achei legal por aqui até o Povo pegar no embalo...;)
 

DeletedUser

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Ainda não tive opertunidade de a ler mas deve estar muito boa pelo que ja li o primeir capitulo continuem... :D





A vida é dois dias um dia vemos tudo a passar no outro dia temos pena de não o aproveitar
 

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legal

ta bem legala história pode postar mais se quiser
 

DeletedUser

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ta com um sotaque portugues


mais ta legal a historia
 

DeletedUser12105

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aaeuheahueauhaeuhaeuhuhaeuhea, topico de 2008! \o/\o/
 
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