O Forasteiro Perdido! Capítulo IV - O Prémio

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Capítulo IV – O Prémio

“ Fomos todos a cavalgar.”

Chega-mos ao rio, ele estava quase vazio os cavalos conseguiam passar, continuamos. Demorámos cerca de 30 min a atravessar o rio inteiro.
Quando acabou o rio conversa-mos com os guardas:
- Viemos com uns amigos de longe! – Dissemos.
Eles deixaram-nos passar.
O caçador informou o líder dos índios e dos iroqueses:
- The Reaper, como és o que tens mais experiência entre os índios e os iroqueses, quero que vás até á Estação. Eu tenho de ir a um sítio primeiro.
- Podes confiar em mim. – Disse o iroquese.
Eu e o Costinha fomos ao edifício municipal, dialogar novamente com a kaht:
- Saudações kaht, obrigado por nos deixares ir. – Disse Costinha.
- Toma! Nesse saco tens um presente que achei. Acho que vais gostar. – Acrescentei eu.
Nesse mesmo saco tinha algumas pedras preciosas que tinha achado no Lago. Ela ainda disse:
- Não precisam de agradecer, foi uma honra tê-los cá. Ainda por cima com os duelos, começam daqui a 2 dias.
Kaht acompanhou-nos até á porta, despedi-me. Costinha murmurou para mim:
- Vai indo, espera por mim na Estação, lá estarão os índios. Eu já te apanho.
Fui no cavalo, que me emprestaram no Lago. Enquanto Costinha estava a falar com a kaht.
Cheguei á estação e vi que os índios estavam a jogar a um jogo.
Perguntei:
Também posso jogar? O que é preciso fazer?
- Podes – disse The Reaper. – Tens de pegar numa pedra de granito e partir a garrafa, que se encontra além.
Tentei e ao fim de 3 vezes acertei a primeira vez. Depois fui acertando umas poucas vezes.
The Reaper anunciou:
- Estão aqui os primeiros 10 índios e iroqueses:

1º The Reaper;
2º Wicca;
3º Guadalupe;
4º EredWethrin;
5º Mav3rick;
6º mr david;
7º kibiboy;
8º Padeiro;
9º Centin;
10º OLamego.

Estava contente por participar, apesar de não ficar entre os 5 primeiros.
Entretanto chegou o Costinha, apanha-mos o primeiro comboio que apareceu, era um comboio de alimentos. Mesmo assim o homenzinho deixou-nos ir lá dentro.
Chega-mos finalmente á cidade onde se encontravam a Cookie Dreams e White Tong. O caçador ficou na estação.
Fomos todos, eram 22:29 quando descemos do cavalo.
Entramos na Taberna. Eu muito contente disse:
- Está aqui a bandeira! Lá fora estão pessoas á tua procura Cookie Dreams.
- Vejo que és um homem de palavra, e já agora quem está lá fora? – Dialogou a índia.
- Depois verás… Depois verás… – Respondi.
Ela saiu, e ficou branca. Há muito tempo que não via os seus amigos e a sua família. Entrou em estado choque.
Ela ainda me disse:
- Agora és livre, que os deuses te protejam. Toma uma recompensa!
Deu-me uma pena de índio e um colar.
Segui caminho, desta vez sem cavalo, despedi-me deles e fui ter com o caçador á estação.
Cheguei á estação, ele disse:
- Segue-me, vou te levar ao que te prometi.
Segui-o, andamos um bocado até a uma loja, chamada “Arms and Bullets”.
Entramos, o comerciante disse:
- O que desejam estrangeiros?
- Vim comprar uma arma para o meu amigo. – Explicou Costinha.
Fiquei espantado. Comprei um revólver de prata, com a pega de madeira.
Custou 275$. De seguida fomos a um estábulo, e o caçador comprou-me um á minha escolha.
Estava indeciso, mas decidi comprar o cavalo “Blackjack” era preto, forte e parecia um pouco assustado. Custou 595$.
Montei-o, era difícil de controlá-lo, parecia que não gostava de ser controlado.
Fui obrigado a ir a pé e a puxar por ele.
Comecei a falar com o Costinha:
- Obrigado por isto tudo, mas porque me deste?
- Um bom pistoleiro tem de ter boas armas, um bom cavalo e tem de fazer muitos esforços. – Respondeu. – Não puxes muito o cavalo, tens de o deixar libertar-se, tens de ser como o cavalo, pensar como ele, correr como ele…
Fiquei espantado! O Costinha no inicio dizia que era muito novo para ter um cavalo, mas agora fala como já fosse um homem.
Ainda perguntei mais uma coisa:
- Para onde me levas?
- Para o Hotel da Cidade. Vais passar uma boa noite, porque amanhã tens de te levantar muito cedo.
No dia seguinte ouvi o ranger da porta, peguei na minha arma, que estava escondida debaixo do colchão e apontei para a porta. Era o caçador.
- Levanta-te se não chega-mos atrasado.
- Atrasados? – Disse – Ainda são 5:30 da manhã.
- Um bom pistoleiro… - Indicou o caçador.
- Já sei, já sei. Tem de ter uma boa arma, um bom cavalo e tem de fazer muitos esforços.
Levantei-me, vesti-me e fui.
Fomos para uma cidade abandonada. Ele pôs 5 garrafas numa tábua de madeira, e disse:
- Tenta acertar nas garrafas todas, no menor tempo possível.
Disparei sobre todas em 2 segundos e 37 milésimos.
- Foi muito fraco! – Indicou o Costinha.
Continuei a tentar, até ao fim do dia, e quando fomos embora o Costinha disse:
- Melhoraste a tua pontaria, capacidade mental, reflexos e outras coisas.
Tens de continuar a treinar, para ganhares os duelos.
- Duelos? – Perguntei – Mas eu posso morrer, ou ficar gravemente ferido.
- Nada disso te acontecerá se treinares muito.
Fomos para o hotel, no caminho encontramos um poster e uma multidão de caçadores de prémios. Entre eles estavam: maléfico, toupibana, entre outros…
Estavam á procura do Aurian! Era o mais temível por todos, matou 59 pistoleiros, assaltou 159 bancos e assaltou 328 comboios.
Era muito discreto. Quem olhou e olha para ele morre sempre.
A recompensa era de 5000$, uma casa, 3 revolveres, e 2 cavalos.
Mas não ligamos muito e seguimos o caminho…
 

DeletedUser

Convidado
Belas históras mais cadê o "capitulo v" e quando sairá o "capitulo vii"?
 

DeletedUser

Convidado
Atenção!

Detalhe muito importante: Lasher porque não trouxe o nome do autor junto com a história?
Ficarei aguardando uma resposta via mensagem privada.



Aos que gostaram da estória ela já está no nosso fórum e com mais capitulos publicados, basta procurarem por O Forasteiro Perdido.


Este tópico será fechado e posteriormente apagado.


EredWethrin
 
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